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quarta-feira, 14 de março de 2012

A arte de dar conferências


A ARTE DE DAR CONFERÊNCIAS[1]

Nesta foto coloquei um anel que, creio, foi de um Papa. Embora esta informação não possa apresentar com segurança.

Como alguns dos que me lêem, trabalham no mundo acadêmico, me permiti aprofundar um pouco mais no tema que escrevi uma linhas anteriormente.

Nunca insistiremos suficientemente em que a apresentação do conferencista não é ocasião para oferecer uma miniconferência. Uma apresentação não deveria durar mais do que um minuto. Também é um erro de alguns apresentadores fixarem-se nos detalhes mais insignificantes na hora de apresentar ao palestrante.

Dar palestras – e eu as dou bastantes, é um prazer. O prazer de transmitir conhecimentos, discursos racionais, de participar a visão de nosso intelecto a outros intelectos. Trata-se de uma comunicação de razão a razão. Para isso, usamos as palavras, os conceitos, em uma sucessão de frases que têm sua música, que estão carregadas em alguns momentos de emoção.

Uma palestra, comparada a um escrito, está carregada devida. É algo único e irrepetível. É claro que estou falando de um grande palestrante, também existem aqueles que se limitam a ler um papel à sua frente em um tom monótono e a dizer, ao final, que não há tempo para mais do que duas perguntas.


Pe. Jose Antonio Fortea Cucurrul
(Sacerdote e teólogo especializado em demonologia e exorcista pela Arquidiocese de Madri. Atualmente está concluindo seu doutorado em Roma).

Fonte: blogdelpadrefortea.blogspot.com



[1] Livre tradução feita por Elvis Rodrigues.

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