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domingo, 31 de agosto de 2008

Este vídeo é lindo. Com um belíssimo trabalho de expressão corporal, estes jovens transmitem Jesus para outros jovens.

ASSISTAM!

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

SOU UM CANTEIRO DE OBRAS: DESCULPE O TRANSTORNO

Logo no início da minha caminhada com Deus – deveria ter por volta de 15 (quinze) anos de idade – tendo vivido uma experiência pessoal de encontro com Jesus, comecei a participar ativamente da vida da Igreja. Havia uma vontade nova de buscar a Deus e conhecer mais esse “novo mundo” que me encantava a cada momento: estava vivendo aquilo que os mestres espirituais chamam de primeiro amor, ou seja, havia sido tocado, de fato, pelo amor de Deus. Amor incomparável e indescritível. O que posso dizer é que jamais havia me sentido amado daquele modo e, esta presença amorosa de Deus me impulsionava a dar uma resposta adequada, embora sempre aquém do amor que recebia, afinal, somos limitados e Deus sempre se supera em bondade e amor.
Esta resposta a qual me esforçava por dar a este Deus que me ama tanto assumia a forma de orações cada vez mais espontâneas e sinceras, assim como um novo modo de olhar e perceber o mundo a minha volta e também um novo modo de me relacionar com os outros. Tudo havia se tornado diferente. Muita coisa havia mudado. Acredito que era Deus mesmo a me transformar em um homem novo (cf. ef 4, 24) e a fazer de mim uma nova criatura (cf. II Cor 5, 17), à medida que mais e mais estivesse junto dele (cf. Jo 15, 4).
A este novo “jeito de ser”, ou novo modo de viver e relacionar-se com Deus, com os outros, com o mundo e comigo mesmo
, pode ser denominado espiritualidade. Ou seja, existe uma vida em cada ser humano que vai além da vida exterior, física, material. Existe uma vida interior que precisa ser cultivada e enriquecida por meio de orações e exercícios espirituais a fim de aproximar nossa alma cada vez mais de seu criador. Tais exercícios espirituais (ascese) devem gerar uma conversão sincera e uma prática cristã transformadora também da realidade à nossa volta conferindo uma autêntica sensibilidade aos nossos irmãos.
Esta vida interior – como diriam os mestres espirituais – em certos momentos assemelha-se à nossa vida exterior. Neste sentido, da mesma forma que é custoso formar nossa vida, a fim de obtermos a felicidade, tornando nosso existir mais saudável e pleno, do mesmo modo, faz-nos necessário compreender que temos uma vida espiritual, mas que esta também, exige de nós esforço e não pouco sofrimento para construí-la.
Utilizo este termo “construir”, pois é deste modo que imagino a vida espiritual: estamos sempre em construção. Em nossas metrópoles, constantemente percebemos uma obra sendo realizada aqui e acolá: seja um novo viaduto, um reparo da rede de esgoto, obras de metrô, seja mesmo um sem fim de “tapa-buracos” em nossos asfaltos.
Por isso, o termo construção se aplica muito bem à nossa vida espiritual, pois neste processo de descobrir quem Deus é, vou também descobrindo quem é o outro e quem sou eu. Mas esta descoberta também não se dá sem barulho, sem “quebra-quebra”, sem tumultos. Porque é um processo muitas vezes doloroso saber que eu não sou tão bom quanto minha família dizia que eu era. Porque vou descobrindo que o outro pode, tantas vezes, me ferir, especialmente quando concedo a ele esta faculdade. A construção aparece como um caminho de revelação das sujeiras da cidade, da confusão e do barulho. Mas, ao ser concluída, a boa obra completada, se mostra totalmente oposta à situação de caos inicial.
De modo semelhante, quando nos prontificamos a entrar nos caminhos do Senhor
[1], devemos nos preparar para encontrar o que há de mais sujo, barulhento e caótico em nossa alma, mas nunca deixando de lado a idéia de que o arquiteto[2] desta obra vê além e, no meio das confusão da obra ele consegue vislumbrar toda a beleza (ainda que potencial) que se esconde por trás de tudo isso.
Então, se, em algum momento e por algum motivo, magoarmos aos outros durante este processo de estruturação – mesmo aquele ente mais querido, ou a nós mesmos –, vale tomar emprestada uma frase que se encontra com muita constância em qualquer canteiro de obras de nossas cidades: “desculpe o transtorno, estou em construção”.

[1] Cf. Eclo 2, 1-6.
[2] Nenhuma alusão à concepção maçônica de Deus como arquiteto do Universo. O uso deste termo aqui empregado é simplesmente o do profissional de arquitetura, no sentido que este tem em sua mente o resultado final de sua obra. Enquanto todos vêem um amontoado de escombros, ele enxerga o belo da obra concluída.
FRANCISCO ELVIS RODRIGUES OLIVEIRA
Coord. Ministério de Pregação
R.C.C. Fortaleza

quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Olá irmãos!
Vejam esta entrevista coletiva com o nosso coordenador nacional dos pregadores, Lázaro Praxedes. São orientações preciosas para todos nós, no exercício de nosso ministério.


Faça download deste vídeo no link abaixo:
http://www.4shared.com/file/60876673/3e48319c/Entrevista_Coletiva_-_Lazaro_Praxedes.html

POR QUE ALGUMAS PESSOAS NÃO ENTENDEM A BÍBLIA?*

(Extraído do livro Perguntas intrigantes, respostas instigantes)

A Palavra de Deus é luz para os meus passos. Vivo pensando nela e, freqüentemente, o cotidiano lembra-me algumas passagens. Um dia, estava caminhando descontraidamente numa praça, comprei um churrasquinho no espeto (daqueles que custam cinqüenta centavos) e me lembrei: “O espírito está pronto, mas a carne é fraca” (Mc 14, 38b). Outra vez, vi um rapaz de aproximadamente vinte anos namorando uma mulher de quarenta. Logo me veio à mente: “Venho em breve. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa” (Ap 3, 11). Até já cismei que o cego Bartimeu fosse meu primo, porque era filho dum Timeu (cf. Mc 10, 46). Aliás, sempre que estou para tomar um banho, olho para o chuveiro e penso no que lhe disseram: “Coragem, ele te chama” (Mc 10, 49b)[1].
A leitura da Bíblia sempre me introduz num universo de compreensão de muitas coisas, inclusive dela mesma. Aliás, cresci ouvindo alguns bons pregadores dizendo que se deve ler a Bíblia à luz da realidade. Pessoalmente, sempre tendi mais fortemente a ler a realidade à luz da Bíblia[2].
A Palavra de Deus esclarece-me coisas às vezes imperceptíveis à minha razão. Paradoxalmente, estou sempre escutando queixas de pessoas que afirmam não entenderem a Bíblia quando lêem. Algumas até desistem de consulta-la, pois não sentem que isso influencie significativamente as suas vidas. Por que isso acontece?
Para algumas pessoas, falta um pouco de estudo. Falta contextualizar a Escritura em seu ambiente geográfico, histórico e cultural. Falta, ainda, sistematizar a leitura, evitando tomar sempre passagens isoladas e nunca iniciar e concluir um livro inteiro. Interessante que as pessoas não lêem um livro comum aleatoriamente, mas o fazem a partir do começo e vão até o fim. Por que não fazem o mesmo com os livros da Bíblia? Esquecem-se que a Escritura é um conjunto de 73 livros, dos mais variados gêneros, escritos em épocas e por autores diferentes. Cada um desses livros transmite, no seu conjunto, uma mensagem religiosa.
Portanto, estudar ajuda muito. Fazer um curso ou ler um livro de introdução à Bíblia pode ser muito útil. Doutro modo, é coerente escolher uma boa tradução e não ter preguiça de consultar as notas de rodapé.
Às vezes, porém, o estudo atrapalha. Refiro-me àquelas pessoas que esmiúçam a Bíblia em termos de contexto social, desvelam o caráter humano dos livros, atribuem intenções meramente temporais aos autores e, quando menos se espera, ver-se extraído o sentido mistagógico da Escritura. Em outras palavras, abre-se mão do aspecto sobrenatural dos livros sagrados e, de certo modo, coloca-se Deus à parte, como se Ele fosse apenas uma construção da mente dos autores.
Quem age assim também não entende a Bíblia. Diria: esse muito menos! Não entende o “espírito da coisa”, o fundamental, o essencial: a expressão de um Deus que se comunica com aqueles de quem quis fazer seus filhos.
A Bíblia é palavra revelada. Lê-la sem esse “senso do mistério” é retirar o seu encanto, o seu gosto; é torna-la seca, sem vida, sem óleo. É transformá-la num livro qualquer. A Bíblia dá respostas, mas também faz perguntas. Algumas delas, bem intrigantes.
É por isso que muitas pessoas não entendem a Bíblia. Por que estudam ou porque não estudam, não conseguem mergulhar na relação com o texto. Ler a Bíblia é fazer memória[3]; é introduzir-se na trama, na dança do amor. É encontrar-se nos acontecimentos, sentir-se destinatário das palavras ditas por Deus, seja a quem for, mesmo àqueles personagens mais santos. Nesse sentido, é que a Bíblia não é um livro, mas uma pessoa.
Destarte, não se deve ter medo de encantar a vida. Se me pedissem para resumir a Bíblia numa frase, eu pensaria em “Eu amo você”. E sentiria Deus dizendo isso fortemente para a humanidade inteira e para mim em particular.
Viver sem paixão não é próprio de Deus e nem do homem. Receio que aquele que foge do mistério e do encanto, foge de si mesmo e, por causa disso, não consegue entender nem a Bíblia nem a própria vida.
[1] Definitivamente, banho nunca foi o meu forte; quase não me casava porque tinha que “correr os banhos”.
[2] Cf. Ronaldo José de SOUSA, Ide às encruzilhadas, p. 75.
[3] Cf. Maria Emmir Oquendo NOGUEIRA, Silvia Maria Lima LEMOS, Tecendo o fio de ouro, p. 37-40.

RONALDO JOSÉ DE SOUSA (Consagrado na Comunidade Remidos no Senhor. Doutorando em sociologia pela Universidade Federal de Campina Grande. Além das atividades como pregador e escritor, ele é professor da Faculdade Católica de Campina Grande (FACCG).

*Texto publicado com autorização do autor

terça-feira, 26 de agosto de 2008

CADASTRO GERAL DE PREGADORES

Olá, irmãos!
Estamos desenvolvendo um trabalho para estipularmos quantos irmãos e irmãs exercem o ministério de pregação dentro da R.C.C. de Fortaleza.
Esse cadastro servirá para estreitar os laços entres o ministério de pregação e os pregadores de nossa Arquidiocese, alpem de poder tomar conhecimento das missões que são assumidas e, ainda, conhecendo melhor os pregadores, confiar-lhes as missões que são solicitadas ao ministério e que, pelo pouco número de operários, não podemos assumir todas.
Baixe a ficha-cadastro no link abaixo e nos reencaminhe preenchida pelo email: elvis@rccfortaleza.org.br / elvisroliveira@hotmail.com
ou em nossas reuniões mensais (3º sábado de cada mês).
FAÇA O DOWNLOAD DA FICHA-CADASTRO NO LINK ABAIXO:
FRANCISCO ELVIS RODRIGUES OLIVEIRA
Ministério de pregação
R.C.C. Fortaleza

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

O testemunho de Jesus e o Espírito de profecia

Irmãos!

Gostaria de partilhar com vocês esta pregação ministrada pelo Frei Raniero Cantalamessa, em um congresso para a renovação carismática na Itália.

Uma bênção muito grande!

Abraços a todos.
Click no link abaixo para download (Formato mp3)

Frei Raniero Cantalamessa, Franciscano Capuchinho, foi ordenado sacerdote em 1958. Doutor em teologia e em literatura, foi professor de história das origens cristãs na Universidade Católica de Milão e diretor do Instituto de Ciências Religiosas. Membro da Comissão Teológica Internacional de 1975 até 1981. Em 1977 deixou o ensino acadêmico para dedicar-se inteiramente ao serviço da Palavra de Deus.

Veja mais no site: http://www.cantalamessa.org/

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Rosa de Saron - As dores do silêncio

Essa música é muito linda. aguardem, em breve, o show do Rosa de Saron em Fortaleza.

Dia 09/11/2008, no Ginásio Poliesportivo da Parangaba, a partir das 17hs.

Veja mais: www.doceolhardemaria.com.br

"Manda teu Espírito

e vem me abraçar, pra eu não chorar.

Preciso de Ti aqui,

pra me consolar"

quarta-feira, 20 de agosto de 2008


SER PROFETA PARA AS NAÇÕES

INTRODUÇÃO
“No ano da morte do rei Ozias, eu vi o Senhor sentado num trono muito elevado; as franjas de seu manto enchiam o templo. Os serafins se mantinham junto dele. Cada um deles tinha seis asas; com um par (de asas) velavam a face; com outro cobriam os pés; e, com o terceiro, voavam. Suas vozes se revezavam e diziam: Santo, santo, santo é o Senhor Deus do universo! A terra inteira proclama a sua glória! A este brado as portas estremeceram em seus gonzos e a casa, encheu-se de fumo. Ai de mim, gritava eu. Estou perdido porque sou um homem de lábios impuros, e habito com um povo (também) de lábios impuros e, entretanto, meus olhos viram o rei, o Senhor dos exércitos! Porém, um dos serafins voou em minha direção; trazia na mão uma brasa viva, que tinha tomado do altar com uma tenaz. Aplicou-a na minha boca e disse: Tendo esta brasa tocado teus lábios, teu pecado foi tirado, e tua falta, apagada. Ouvi então a voz do Senhor que dizia: Quem enviarei eu? E quem irá por nós? Eis-me aqui, disse eu, enviai-me” (Is 6, 1-8).

Ministério Profético
O exercício do ministério de pregação é um dos mais difíceis. Isso porque a única forma de exerce-lô é pregando e, para pregar, é preciso ter coragem de enfrentar um público, desbravando sozinho os caminhos da palestra, se expor e correr riscos.
Dos muitos chamados ao ministério da pregação, poucos aderem com determinação, dispostos a superarem, na graça de Deus, os próprios limites da timidez, linguagem, da retórica, da contemplação e tanto outros que surgem.
Nesse sentido é que se contextualiza a indagação do Senhor em Is 6,8a: “Quem enviarei eu?”E quem irá por nós?”.

A VOZ DO PREGADOR PRECISA SER INSTRUMENTO DO ESPÍRITO!

“Porém, como invocarão aquele em quem não têm fé? E como crerão naquele de quem não ouviram falar? E como ouvirão falar, se não houver quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados, como está escrito: Quão formosos são os pés daqueles que anunciam as boas novas (Is 52,7)?” (Rm 10, 14-15).

- Um ministério é um serviço e não uma vocação
- Para exercer um ministério é preciso que haja uma identificação mínima com ele, infundida pelo próprio Deus. Isso é o que se pode denominar de “chamado”. Nesse sentido, penso que o Senhor coloca no coração da pessoa algo que a caracterize como tal.
ð Qual é, então, essa característica na pessoa que se sente chamada ao ministério da pregação?
- Inquietude interior – Ele não se sente apenas convidado a pregar, mas enviado;
- Note-se que depois de colocada a brasa na boca de Isaías, torna-se latente as duas dimensões do chamado: o convite, em forma de pergunta (“Quem enviarei eu?”) e o sentir-se enviado, presente na resposta efetiva, pronta, ousada: “Eis-me aqui, enviai-me”
- Quando escuta a Palavra de Deus, se abre o coração, sinceramente, ele se torna parte dele, mas quando prega, ele mesmo se torna parte da Palavra. Isso quer dizer que o pregador é, a partir do momento em que querem ou que precisam conhecer o Evangelho.

ð A pregação como carisma
A pregação é, antes de tudo, é um dom; Carisma derramado pelo Senhor sobre aqueles que Ele quer.
- Capacita a pessoa para o exercício do ministério;
- O carisma de pregação é pessoal
- Como carisma - Se apresenta como matiz profética
- Como técnica – de elocução, ela se vincularia à oratória e à retórica;

O CARISMA EXERCE CERTO PRIMADO SOBRE A TÉCNICA.
- A pregação é um carisma enquanto que a técnica é um caminho para seu exercício eficaz;
- “um carisma que leva o evangelizador a fielmente proclamar a Revelação Divina sob unção do Espírito Santo, (…) de forma enérgica, ousada e profética, mediante o emprego de recursos de comunicação interpessoal”.

A pregação como ministério
- Quando é colocado a serviço da comunidade;
- Só a comunidade pode confirmar um ministério. Essa confirmação dá-se em pelo menos três níveis:
1. Através das autoridades (pastores, lideranças, coordenadores, conselho, núcleo );
2. Pelos frutos – ( lembrar que temos momentos bons e ruins );
3. Pelo respaldo do conjunto das pessoas da comunidade.
JAMES APOLINÁRIO
Coord. Estadual Ministério de Pregação - RCC Ceará

sábado, 16 de agosto de 2008

VIII Congresso Estadual R.C.C. - Ceará

Participe conosco do VIII congresso estadual da RCC-Ceará

Acredite, tudo pode ser diferente

Somos chamados a desfrutar a vida da maneira que Deus sempre sonhou. Deus, que é nosso pai (cf Rm 8, 16), sempre desejou coisas boas para seus filhos, mas a verdade é que durante muito tempo não demos ouvidos ao que Ele nos dizia. Foi preciso tomar muito tombo, apanhar muito da vida ? pois ela acaba sendo muito cruel quando estamos afastados D’aquele que a criou ? para percebermos que distante d´Ele perdemos o sentido da vida, aliás, não só o sentido, mas também o gosto para vivê-la.
Você já pensou que tudo poderia ser diferente?! Existem muitos caminhos na vida, e talvez você tenha escolhido o caminho das aparências, onde se valoriza mais o “ter” do que o “ser”, onde os filhos e as filhas de Deus são tratados como objetos. Talvez você tenha percorrido o caminho da incredulidade, do ateísmo e acabou adorando falsos deuses, achando que poderia ser como Deus... Quem sabe você achou que o seu casamento poderia manter-se firme, mesmo distante de Deus, e acabou por assustar-se vendo tudo desmoronar na sua cabeça. E o que dizer da educação dos filhos?! Tenho visto muitos pais que se acham “superpais” e, muitas vezes, escondendo-se atrás do orgulho, da vaidade e da prepotência acabam por não contar com a ajuda poderosa de Deus, e assim, com o passar do tempo, percebem que algo imprescindível faltou na educação dos filhos e eles acabaram se entregando às drogas, aos vícios, à prostituição, etc.
Tudo pode ser diferente a partir de agora, basta encontrar o caminho certo, mas primeiro, é preciso deixar o caminho outrora escolhido, para, aí sim, buscar o caminho verdadeiro. Jesus diz no evangelho: “(...) Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (Jo 14,6). Confiantes na Sagrada Escritura, precisamos nos lançar nos braços do nosso Pai, pois “quem dentre vós dará uma pedra a seu filho, se este lhe pedir pão? E, se lhe pedir um peixe, dar-lhe-á uma serpente? Se vós, pois, que sois maus, sabeis dar boas coisas a vossos filhos, quanto mais vosso Pai celeste dará boas coisas aos que lhe pedirem.” (Mt 7, 9-11) Acredite, tudo pode ser diferente. Deus tem projetos de bênçãos para você e sua família.
Deus deseja escrever uma nova história para sua vida; transformar em bênção toda maldição, pois tem poder para isso. Mesmo que você tenha até medo de olhar para trás, saiba que quando o sangue precioso de Nosso Senhor Jesus Cristo atingir a sua história, ela será passada a limpo e ninguém mais poderá te acusar, pois "Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo!" (2Cor 5,17)
Sabemos que muitas vezes nossa vida não vai bem na área afetiva, financeira e espiritual e que precisamos com urgência mudar o seu rumo.
Sabemos que o verdadeiro caminho que nos traz a paz, a esperança, a segurança, a certeza de que o amanhã será melhor e que após a tempestade virá a bonança, enfim, esse caminho é Jesus.
Então, só nos falta deixar para trás o caminho errado e passar a seguir o caminho certo. Só nos falta abandonar o homem e a mulher velhos e mergulhar no rio de bênçãos do nosso Deus.
Vamos! Não tenha receio! Se for preciso, reformule por inteiro a sua vida, mas conte com a graça do nosso Pai. Ande pelo caminho certo, siga Jesus!
RENATO RITTON
(Ministério de Pregação da RCC-RJ e escritor)

MINISTÉRIO DE PREGAÇÃO



Num dia desses recebi pela Internet a seguinte história:“Um dono de um pequeno comércio, amigo do grande poeta Olavo Bilac, abordou-o na rua:– Sr Bilac, estou precisando vender meu sítio, que o senhor tão bem conhece. Poderia redigir um anúncio para o jornal? Olavo Bilac apanhou um papel e escreveu: ‘Vende-se encantadora propriedade, onde cantam os pássaros ao amanhecer no extenso arvoredo, cortada por cristalinas e marejantes águas de um ribeirão. A casa, banhada pelo sol nascente, oferece a sombra tranqüila das tardes na varanda’. Meses depois, topa o poeta com o homem e pergunta-lhe se havia vendido o sítio”.– Nem pense mais nisso! – disse o homem. Quando li o anúncio é que percebi a maravilha que eu tinha”.
Essa história me fez lembrar que além de ter uma boa inspiração, para pregar precisamos saber nos comunicar; falamos de comunicar com unção. A forma de falar, a postura do pregador, seu timbre de voz, seus gestos, enfim, tudo que compõe a imagem do pregador influencia no ânimo dos ouvintes. E essa influência vai predispô-los a aceitarem ou a rejeitarem a mensagem transmitida na pregação. É por isso que os pregadores devem ser incansáveis quando se trata de formação; devem ser santamente insaciáveis na busca de novos métodos para pregar. É neste contexto que entra a formação, para colaborar.Na Bíblia encontramos exemplos de como a forma de se expressar influencia os ouvintes.
Certa vez, após Jesus terminar uma pregação “a multidão ficou impressionada com a sua doutrina” (Mt 7,28) e o evangelista segue explicando que “ele a ensinava como quem tinha autoridade e não como os seus escribas” (v. 29).Vejam que exemplo interessante encontramos em Atos dos Apóstolos, quando no dia de Pentecostes, o Espírito Santo fez os discípulos começarem as pregações em línguas. Observem no texto abaixo o efeito inicial no ânimo de muitos ouvintes:“Ficaram todos cheios do Espírito Santo e começaram a falar em línguas, conforme o Espírito Santo lhes concedia que falassem. Achavam-se então em Jerusalém judeus piedosos de todas as nações que há debaixo do céu. Ouvindo aquele ruído, reuniu-se muita gente e maravilhava-se de que cada um os ouvia falar na sua própria língua. Profundamente impressionados, manifestavam a sua admiração: Não são, porventura, galileus todos estes que falam? Como então todos nós os ouvimos falar, cada um em nossa própria língua materna? Partos, medos, elamitas; os que habitam a Macedônia, a Judéia, a Capadócia, o Ponto, a Ásia, a Frígia, a Panfília, o Egito e as províncias da Líbia próximas a Cirene; peregrinos romanos, judeus ou prosélitos, cretenses e árabes; ouvimo-los publicar em nossas línguas as maravilhas de Deus! Estavam, pois, todos atônitos e, sem saber o que pensar, perguntavam uns aos outros: Que significam estas coisas?” (At 2,4-12).
Ora, como havia milhares de pessoas naquele lugar – era Festa de Pentecostes – se os pregadores não tivessem, impulsionados pelo Espírito Santo, começado a pregar (publicar as maravilhas de Deus) por meio do dom da xenoglassia, certamente poucas pessoas, ou quase ninguém, os teria ouvido. Note bem os questionamentos do povo que o evangelista teve o cuidado de narrar: “todos atônitos e, sem saber o que pensar, perguntavam uns aos outros: Que significam estas coisas?” Todo professor sabe que o questionamento marca o início da boa aprendizagem. Aqui a forma de pregação foi decisiva para atrair os ouvintes e para ganhar a atenção deles.Outro exemplo, para citar somente mais um. Trata-se de Apolo. Ele é citado no capítulo dezoito do Livro dos Atos dos Apóstolos. Ele era judeu, profundo conhecedor das escrituras. Era também eloqüente e pregava com veemência suficiente para calar os que tentavam contradizer o Evangelho.
Pelo testemunho de Lucas sabemos que sua presença em Corinto foi de muito proveito para os cristãos.É por perceber a necessidade de apresentar o Evangelho da forma mais adequada possível que o Ministério de Pregação não se dá por vencido ante os embaraços que encontramos para ministrar uma boa formação. É por acreditar que podemos formar novos pregadores e aperfeiçoar os veteranos que temos um projeto de formação (Projeto Pedagógico). É também por compreender que trabalhando com afinco conseguiremos dar um passo a mais na caminhada da formação de pregadores, isto é, conseguiremos ir “além dos limites dos nossos desertos de pregadores”, saindo, portanto, do “lugar comum” em se tratando de formação, que implantaremos a partir de 2004 as oficinas de pregação.Nos encontros de formação temos apresentado aos pregadores uma metodologia que nos ajuda a pregar com unção e com docilidade ao Espírito Santo.
Temos também exortado a que todos os pregadores busquem o conhecimento necessário para pregar, participando de todos os encontros ministrados pelos outros ministérios. É que o pregador não necessita somente de pregar com unção e com metodologia correta, ele necessita também de conhecer o assunto que vai expor. Assim ele deve participar de todos os encontros que conseguir, além de complementar sua formação com outras fontes de conhecimento, tais como: livros, fitas de áudio e de vídeo, entre outros recursos.Mas, sem dúvida, é nas oficinas que deverá ocorrer a formação mais profunda. Elas são compostas por dinâmicas simples e criativas que ajudam o pregador a se treinar nas melhores técnicas de pregação. Elas são mais que necessárias, pois a pregação é uma daquelas atividades humanas que poucos de nós conseguimos realizar com perfeição sem um bom treinamento, contudo é muito fácil de ser feita “mais ou menos”. E esta facilidade de se pregar “meia pedra meio tijolo” tem se tornado um dos maiores obstáculos que impedem a realização de uma formação integral, de uma formação que contempla o maior número de itens da oratória sacra. Voltando às oficinas, quem nelas não for treinado o será durante as pregações que certamente fará nos grupos de oração. Todavia o treinamento que se consegue durante as pregações nos grupos e em outros lugares é lento, bastante lento.
É por este motivo que os melhores pregadores do Brasil, com pouquíssimas exceções, demoraram de cinco a dez anos para conseguirem uma boa técnica de pregação. Com certeza as oficinas poderão – e deverão – abreviar este tempo, além de possibilitar outros ganhos. Estamos oferecendo encontros de formação que devem ser aprofundados em oficinas. A partir disso a formação dependerá do esforço, do trabalho, do estudo, do treinamento e das orações de cada pregador do Brasil.Talvez você esteja curioso para entender o que vem a ser oficina. Elas serão bem entendidas na prática, mas aqui vai uma palavrinha sobre elas.Hoje as oficinas incorporaram de vez os mais representativos campos de formação profissional. Em alguns deles elas já eram tradicionais, porém conhecidas com outros nomes, como laboratório, no teatro; treinamento, nos esportes e estágio nas formações acadêmicas.
Por falar em formação acadêmica e oficinas, elas têm sido inseridas em projetos pedagógicos de universidades, como é exemplo um projeto pedagógico da Escola de Nutrição da Universidade Federal da Bahia, elaborado no ano 2000, que traz as oficinas como sendo uma das formas usadas para capacitar seu corpo docente. Como disse acima, as oficinas serão bem compreendidas na prática, mas o melhor delas é que poderão ser feitas com pequenos grupos de pregadores que certamente se reunirão nas dioceses, nas cidades ou nos grupos de oração.Pretendemos em breve disponibilizar um material para preparar roteiros de pregação passo a passo, para ser usado nas oficinas. Oremos para mais esta etapa na caminhada da formação, dentro do Projeto Reavivando a Chama.Muito obrigado a você que se dedica a formar pregadores e a você que busca a formação. Deus os abençoe. E permanecemos unidos no Cristo, pelo Espírito.

Dercides Pires da Silva
(Ex-coord. nacional do minístério de pregação e autor de diversos livros, entre eles Oratória sacra - Roteirização)

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

SOBRE AS MISSÕES

“Ide, pois, ensinai a todas as nações; batizai-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. (...) Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo” (Mt 28, 19s).
É com este mandato de Jesus que são Mateus encerra seu Evangelho. Podemos, logo de saída, tirarmos um ensinamentos deste texto: não sem propósito é ele que encerra o Evangelho e, acredito que isto seja para nos ensinar que toda atividade missionária é fruto de uma prévia e autêntica experiência com o amor de Deus, que nos impele a ir ao outro, o nosso irmão.
Após alguns anos de vida pública e convivendo com os apóstolos, o mestre anima seus discípulos a anunciarem, a irem ao encontro do povo e ensinar tudo o que ele lhes havia dito e o que eles experimentaram junto de Jesus, ou seja, a missão da Igreja e do todos nós, os batizados, está na experiência viva e vivificante como ressuscitado. Portanto, o anúncio da Boa Nova é, essencialmente, “testemunho”.
“O próprio testemunho da vida cristã e as boas obras feitas em espírito sobrenatural, possui a força de atraírem os homens para a fé e para Deus” (Cf. Aa, n.º 6).
Essencialmente, ao falarmos sobre missão, a Igreja entende como sendo o anúncio do Evangelho, ou kerygma. Porém, este anúncio assume formas diversas para a redenção completa do homem. O decreto Ad gentes, do Concílio Vaticano II, define missão como sendo as “iniciativas de apregoar o Evangelho pelo mundo inteiro e implantar uma comunidade cristã em todos os povos” (Cf. AG, n.º 6). Este decreto ainda divide a obra missionária em três etapas: o testemunho cristão, pregação do Evangelho e formação da comunidade cristã.
O testemunho cristão compreende não somente um modelo de vida exemplar do indivíduo, mas também e, fundamentalmente, o exercício da caridade por todo o povo e para Todo o povo. Seremos reconhecidos pelo amor. A prática do amor-caridade é uma base essencial na missão da Igreja. “Os fiéis trabalhem e colaborem com todos os outros na reta ordenação dos problemas econômicos e sociais (...). Tomem parte nos esforços dos povos que debelando a fome, a ignorância e a doença, se afadigam por melhorar as condições de vida e por assegurar a paz no mundo (AG, n.º 12).
A pregação do Evangelho está intrinsecamente ligada à conversão, onde o ser humano dá-se conta de seu pecado e também é introduzido e chamado a participar do mistério do amor de Deus (Cf. AG, n.º 13). Este outro pilar da missão se complementa com o anterior, uma vez que, naquele, pelo testemunho e caridade, o homem é elevado em sua dignidade social, neste, ele é elevado na dignidade espiritual, onde aqui ele passa a participar do mistério da liturgia e naquele, no mistério da humanidade.
O terceiro pilar da obra missionária é a formação da comunidade cristã. É preciso justamente nesta comunidade onde se realizam os momentos anteriores. Seja na sociedade civil, seja Igreja, o ser humano vive em comunidade. E toda a comunidade cristã (Igreja local, particular ou doméstica) deve ser geradora de vida para todos os que crêem em Cristo (Cf. AG, N.º 15).
Enfim, todos nós, batizados, somos chamados a ser missionários. Primeiramente como nossas vidas, testemunhando a nossa fé em Jesus Cristo e praticando a caridade. e toda esta ação deve estar iluminada pela Palavra de Deus, da qual todos devemos ser anunciadores. E, por fim, este anúncio de fé e de obras deve gerar uma comunidade cristã santa, que viva segundo o coração de Jesus.
FRANCISCO ELVIS RODRIGUES OLIVEIRA
Coordenador ministério de pregação
R.C.C. Fortaleza
"Ai de mim, se eu não evangelizar!" (I Cor 9, 16)

O Ano Paulino


Paulo, Apóstolo de Jesus Cristo, como ele mesmo se intitula, será lembrado especialmente durante um ano, a partir do dia 28 de junho próximo. A decisão vem do Santo Padre, o Papa Bento XVI, com o objetivo de celebrar os dois mil anos de nascimento do primeiro grande missionário da fé cristã. Muitas atividades litúrgicas, acadêmicas, culturais e devocionais serão desenvolvidas em todas as partes do mundo cristão, com destaque para as celebrações na cidade de Roma, onde se encontra o túmulo do Apóstolo, na basílica São Paulo Fora dos Muros. O Sumo Pontífice associou a algumas destas celebrações a indulgência plenária aos fiéis que delas participarem. A celebração é ocasião propícia para um aprofundamento dos estudos da Palavra de Deus contida na Bíblia, da qual faz parte o chamado Corpus Paulinum, com treze cartas atribuídas ao Apóstolo dos Gentios.
Paulo, cujo nome na versão hebraica é Saulo, nasceu em Tarso, na Cilícia, hoje território da Turquia, entre os anos 7 e 10, segundo a grande maioria dos historiadores. Filho de pais judeus da diáspora, estudou em escola grega e por isso tinha como língua materna este idioma. Mas também foi formado em doutrina judaica, em Jerusalém, onde passou parte de sua juventude, na famosa escola do Rabino Gamaliel. Assim seria fluente também na língua aramaica. Era fariseu, homem culto, de espírito empreendedor, de uma têmpera singular em tudo o que fazia.
Inicialmente, ferrenho perseguidor dos cristãos, a partir de uma experiência mística, converte-se ao cristianismo no caminho de Damasco, para onde ia com cartas das autoridades para aprisionar cristãos. Ele mesmo afirma ter ouvido a voz de Cristo Ressuscitado, vinda do céu, que clamava: “Saulo, Saulo, por que me persegues?”. (At.9,1-22). A partir de então, torna-se intrépido apóstolo e missionário do Senhor.
São Paulo é considerado o primeiro teólogo do cristianismo, sendo seus textos, básicos para toda a teologia posterior. Foi o primeiro escritor da fé cristã, através de cartas que enviava às comunidades, a fim de ensinar, animar a fé, corrigir distorções doutrinais e reconduzir ao bom caminho os que moralmente claudicassem.
Com relação ao Corpus Paulinum do Novo Testamento, há, entre os exegetas, certas incertezas a respeito da autoria de algumas cartas, podendo ter sido escritas posteriormente por discípulos, fiéis à doutrina pregada por Paulo. É o caso das chamadas cartas pastorais, ou sejam I e II Timóteo e a carta a Tito. Grande parte dos autores atualmente inclui entre as dêutero-paulinas, também Efésios, Colossenses e a 2ª Tessalonicenses. Se isto for comprovado, todas estas teriam sido escritas após a morte de Paulo, acontecida por volta do ano 67. Pertencem ao grupo das proto-paulinas, ou seja, de comprovada autoria de Paulo, as demais, a saber, Romanos, Gálatas, 1ª Tessalonicenses, 1ª e 2ª Coríntios, Filipenses e Filêmon.
Sobre a datação das cartas de Paulo, a definição é sempre aproximativa. A mais antiga teria sido a 1ª Tessalonicenses, escrita da cidade de Corinto, por volta do ano 51. Depois viriam as cartas aos Coríntios, a primeira escrita da cidade de Éfeso, no ano 55 e a segunda enviada de alguma cidade da Macedônia, entre 55 e 57. Há suficiente certeza de que Paulo tenha escrito mais duas cartas aos coríntios, que até o momento se encontram desaparecidas. A carta aos Gálatas teria sido escrita entre 55 e 60, embora alguns afirmem que possa ter sido esta a primeira carta escrita por Paulo. A carta aos Romanos provavelmente teria sido redigida no ano 57, na cidade de Corinto, endereçada aos cristãos da capital do Império. A carta aos Filipenses é datada entre 53 a 58.
Até anos atrás, se considerava também a chamada carta aos Hebreus como possivelmente de Paulo. Hoje nenhum autor afirma mais isto e comumente se diz que não se trata propriamente de uma carta, mas de um texto catequético em defesa da fé.
Sobre a vida e a ação missionária de Paulo, nos dá muitas informações também o livro dos Atos dos Apóstolos, escrito por Lucas, provavelmente entre os anos 61 e 63, ou mais tardiamente. Tal livro termina a narração abruptamente e não se refere à condenação de Paulo à morte, o que dá idéia de ser um livro inacabado, redigido antes do seu martírio.
A celebração do Ano Paulino, cuja abertura será dia 28 de junho corrente e término em 29 de junho de 2009, tem como principal objetivo a evangelização. Todos estamos em processo de evangelização contínua, católicos e não católicos, e somos chamados a comunicar o evangelho de Cristo, morto e ressuscitado, aos que ainda não crêem e aprofundá-lo no coração dos que já crêem.
Talvez, a palavra mais incisiva para a vivência deste ano jubilar, seja a de Paulo aos Coríntios:

«Ai de mim, se eu não evangelizar!» (1 Cor 9,16).

Dom Gil Antônio Moreira
(Bispo de Jundiaí)

Fonte: http://sol.sapo.pt/blogs/PAZ/default.aspx